Só porque um faz
O outro também o faz
Fará, faria
Mas será, seria
Possível que não identificando o outro
Se saberá, se saberia
Só pela sua identidade?
Porque interpretam a sua maioria,
Porque má fama persegue
Tanto os bons como os maus,
Porque inocentes são tão poucos
Os poucos pagarão
A morte dos outros
E os outros os levarão
Pelo aquilo que são,
Mas que não o são de todo.
Que cor ou nacionalidade
Tem tanta importância?
Mas importância tem
Julgar pela sua identidade.
Acerca de mim
quinta-feira, 25 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Outro Mundo
O que pensas? Surgiu-te uma nova ideia, estás sempre a inventar, mas olha, o mundo anda com falta de ideias novas. É tudo sempre o mesmo e a tua ideia provavelmente já foi colocada por outro, terá sido construída, desenvolvida até que se terá avariado.
Ingénuo, é assim que todos nascemos. Ocupas o meu lugar e segues e pensas que és diferente. Porém, não te estou a contradizer, és tanto quanto eu, és diferente.
A contradição faz parte do teu raciocínio… e sabias que tudo faz sentido? Então ficas a saber, digo: eu sou tu, mas tu não és eu; eu sou o mar e tu és o céu.
Mas quem és tu, afinal?
Os meus caros leitores saberão dizer?
És a minha invenção. És o que quiseres, és o meu outro mundo que segue as mesmas linhas que o meu; és o que eu quiser, mas estás fora de mim. És a ave que domina o céu…e eu? Sou…sou o que sou, mas não domino nada, a não ser, e só por vezes, o meu pensamento.
Deixa-te de coisas…Sabes que tens exame amanhã?
Ah…já me esquecia, as tuas linhas e o teu mundo não têm palavras, não precisas saber sequer quem é Fernando Pessoa e eu que ando aqui a divagar e a escrever o “nada que é tudo” (lá está Fernando Pessoa), um mito? Nada a ver, já me estou a deslocar e o que dizes tu? Nem sequer precisas falar português e eu, não digo que não gosto, até porque facilita a complicação do meu raciocínio. Afinal, este é, por enquanto, o meu mundo.
Lá se verá e o que será… será
Adeus ‘tu’… e só te peço uma coisa: não me apareças a frente (ou dentro de mim) quando eu estiver a fazer o exame… (pelo menos neste... :P)
Ingénuo, é assim que todos nascemos. Ocupas o meu lugar e segues e pensas que és diferente. Porém, não te estou a contradizer, és tanto quanto eu, és diferente.
A contradição faz parte do teu raciocínio… e sabias que tudo faz sentido? Então ficas a saber, digo: eu sou tu, mas tu não és eu; eu sou o mar e tu és o céu.
Mas quem és tu, afinal?
Os meus caros leitores saberão dizer?
És a minha invenção. És o que quiseres, és o meu outro mundo que segue as mesmas linhas que o meu; és o que eu quiser, mas estás fora de mim. És a ave que domina o céu…e eu? Sou…sou o que sou, mas não domino nada, a não ser, e só por vezes, o meu pensamento.
Deixa-te de coisas…Sabes que tens exame amanhã?
Ah…já me esquecia, as tuas linhas e o teu mundo não têm palavras, não precisas saber sequer quem é Fernando Pessoa e eu que ando aqui a divagar e a escrever o “nada que é tudo” (lá está Fernando Pessoa), um mito? Nada a ver, já me estou a deslocar e o que dizes tu? Nem sequer precisas falar português e eu, não digo que não gosto, até porque facilita a complicação do meu raciocínio. Afinal, este é, por enquanto, o meu mundo.
Lá se verá e o que será… será
Adeus ‘tu’… e só te peço uma coisa: não me apareças a frente (ou dentro de mim) quando eu estiver a fazer o exame… (pelo menos neste... :P)
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