Só porque um faz
O outro também o faz
Fará, faria
Mas será, seria
Possível que não identificando o outro
Se saberá, se saberia
Só pela sua identidade?
Porque interpretam a sua maioria,
Porque má fama persegue
Tanto os bons como os maus,
Porque inocentes são tão poucos
Os poucos pagarão
A morte dos outros
E os outros os levarão
Pelo aquilo que são,
Mas que não o são de todo.
Que cor ou nacionalidade
Tem tanta importância?
Mas importância tem
Julgar pela sua identidade.
Eu estou... sei lá... há dias, para comentar este post. Não me ocorre nada. Nem agora me ocorre, vou simplesmente improvisar.
ResponderEliminarÉ que eu leio este post e faz-me lembrar "The Funeral" - a música!!, porque de inicío, lê-se assim rapidamente, e não parece fazer um sentido muito grande; Grande, no aspecto de qualidade. Só que depois lê-se a segunda e terceira vez, tipo "alto vício" e começa a fazer todo um sentido "intríseco", quase que inexplicável. O ínicio não parece ter nada a ver com o fim, talvez não tenha mesmo, mas de algum modo, nota-se uma clara ligação entre argumentos / versos.
Pessoalmente, até nem gosto de comentar poesia, não por nenhuma razão em especial, simplesmente por gosto. COntudo, achei que nesta iria claramente abrir uma excepção, porque, se o tema denota interesse, a construção versática e fonética está realmente muito boa. Em termos do "sentimento", e fugindo à critica estrutural, faz-me lembrar variados peomas de "revolução" - (nome técnico, creio eu), com um toque misto de "alteração de uma (ou mais) mentalidade(s)."
E pronto, creio que está tudo xD.